Um
mito, uma história
Um
sucesso, entre tantos
Um misto de
reino encantado, realidades e homenagens estão inseridos na trama de Caca
Araujo, diretor e autor da peça teatral ‘’ A
Donzela e o Cangaceiro ‘’, já em
cartaz, com um grande elenco no teatro Raquel de Queiroz em Crato-CE.
Tinha de ser
um artista cratense e de sensibilidade ecológica para resgatar as lembranças e
histórias do sítio fundão, que indiretamente vem despertar na população, uma
conscientização da realidade que vive hoje aquela reserva.
O sítio fundão tornou-se Parque Estadual em
2008 pelos ‘’ PAFÚNSIOS OMISSOS ’’ do Governo do Estado do Ceará, fechado há quase quatro anos, para não visitação
pública, em nome das promessas não cumpridas até hoje, numa demonstração de
pouco caso com o meio ambiente e sua história.
Diz o dito popular ! ‘’Se Maomé não vai a montanha...
a montanha vem a Maomé’’. Assim fez o
autor, se o povo não vai ao fundão... o fundão vem ao povo.
AGRADECIMENTO: A família dos homenageados, o saudoso
ambientalista e fundador do sítio fundão Jeferson da Franca Alencar, assim como
seu neto Edmundo Alencar ( Ed.Alencar), vem de público agradecer ao amigo
dramaturgo Caca Araujo, extensivo também a todo elenco, pela demonstração de
apreço e carinho e reconhecimento pelos feitos históricos que fazem parte desta
cidade.
O autor traz com sigo também, as lembranças
da sua infância vividas dentro do sítio,
em harmonia com a natureza, que o tornou até hoje, um defensor do meio ambiente
diante dos ensinamentos e exemplo do seu velho e saudoso amigo Jeferson.
O sítio fundão segue sua saga pela
sobrevivência nas mãos do governo do estado. Um novo ENIGMA esta entregue aos
cratenses, para salvar este parque que nunca saiu do papel. Este bem público e histórico, pertence a
todos nós, e lá mora outra protetora e aliada dos defensores grita também por
socorro para sua história não morrer. ‘’ A CAIPORA ‘’
Por: Ed.Alencar
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