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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Peça Teatral Por:Ed.Alencar



            Um mito, uma história                       
Um sucesso, entre tantos








                



                Um misto de reino encantado, realidades e homenagens estão inseridos na trama de Caca Araujo, diretor e autor da peça teatral ‘’ A Donzela e o Cangaceiro ‘’, já em cartaz, com um grande elenco no teatro Raquel de Queiroz em Crato-CE.



Tinha de ser um artista cratense e de sensibilidade ecológica para resgatar as lembranças e histórias do sítio fundão, que indiretamente vem despertar na população, uma conscientização da realidade que vive hoje aquela reserva.
   O sítio fundão tornou-se Parque Estadual em 2008 pelos ‘’ PAFÚNSIOS OMISSOS ’’ do Governo do Estado do Ceará, fechado  há quase quatro anos, para não visitação pública, em nome das promessas não cumpridas até hoje, numa demonstração de pouco caso com o meio ambiente e sua história.
  Diz o dito popular ! ‘’Se Maomé não vai a montanha... a montanha vem a Maomé’’.  Assim fez o autor, se o povo não vai ao fundão... o fundão vem ao povo.
   AGRADECIMENTO:  A família dos homenageados, o saudoso ambientalista e fundador do sítio fundão Jeferson da Franca Alencar, assim como seu neto Edmundo Alencar ( Ed.Alencar), vem de público agradecer ao amigo dramaturgo Caca Araujo, extensivo também a todo elenco, pela demonstração de apreço e carinho e reconhecimento pelos feitos históricos que fazem parte desta cidade.
   O autor traz com sigo também, as lembranças da sua infância  vividas dentro do sítio, em harmonia com a natureza, que o tornou até hoje, um defensor do meio ambiente diante dos ensinamentos e exemplo do seu velho e saudoso amigo Jeferson.
   O sítio fundão segue sua saga pela sobrevivência nas mãos do governo do estado. Um novo ENIGMA esta entregue aos cratenses, para salvar este parque que nunca saiu do papel.  Este bem público e histórico, pertence a todos nós, e lá mora outra protetora e aliada dos defensores grita também por socorro para sua história não morrer. ‘’ A CAIPORA ‘’
                                                        
                                                                    Por: Ed.Alencar


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